quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Filmes sobre arte

Prossegue hoje o ciclo de cinema dedicado a Manuel Guimarães, com alguns dos seus documentários sobre arte, seguidos de debate.
Às 15h30 no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Ciclo no Porto

Inicia-se hoje, às 21h30 no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto um Ciclo de Cinema de Manuel Guimarães, integrado, numa primeira fase, no IRI 2016 - Imagens do Real Imaginado - organizado pela ESMAD.

O ciclo terá continuidade depois na Casa das Artes, com organização do Cineclube do Porto.


domingo, 30 de outubro de 2016

Cartazes de cinema

Na SNBA - Sociedade Nacional de Belas-Artes - está visível, desde dia 20 de Outubro de 2016, a 1ª Exposição de Cartazes do Cinema Português, que se completa ainda no espaço da Cinemateca e no Hotel Tivoli.

A Manuel Guimarães e a João Botelho são dedicados painéis especiais, enquanto cineastas e designers. Eis os cartazes feitos por ou para Manuel Guimarães.

Aniki Bóbó (1942), filme de Manoel de Oliveira, cartaz de Manuel Guimarães
O Leão da Estrela (1947), filme de Arthur Duarte, cartaz de Manuel Guimarães
A Menina da Rádio (1944), filme de Arthur Duarte, cartaz de Manuel Guimarães
Nazaré (1952), filme de Manuel Guimarães, cartaz de António Cruz [?]
A Costureirinha da Sé (1958), filme de Manuel Guimarães, cartaz de Gravato
Vidas sem Rumo (1956), filme de Manuel Guimarães, cartaz de Paulo Guilherme

Saltimbancos (1952), filme de Manuel Guimarães, cartaz de Frederico George
O Costa do Castelo (1943), filme de Arthur Duarte, cartaz de Manuel Guimarães
A exposição é gratuita e estará patente até 30 de Novembro, em quatro espaços: Cinemateca, Sociedade Nacional de Belas Artes, Hotel Tivoli e na via pública ao longo da Avenida da Liberdade.

Visita guiada à 1ª Exposição de Cartazes do Cinema Português orientada pelo curador Paulo Trancoso – QUARTA-FEIRA, 2 de NOVEMBRO, às 17 horas.

Exposição organizada pela Academia Portuguesa de Cinema, o ICA-Instituto do Cinema e do Audiovisual e a Cinemateca Portuguesa, no âmbito do Ano do Cinema e Audiovisual Português.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Colóquio e filme na Nazaré


«O Município da Nazaré assinala, em Setembro, o centenário do nascimento de Manuel Guimarães (1915-2015), o único realizador neorrealista do cinema português. Integrado neste evento, decorre, amanhã, no auditório da Biblioteca Municipal da Nazaré, às 15h00, o colóquio “Descobrir Manuel Guimarães”, que irá abordar as raízes do realizador, o significado da sua obra e da sua luta pessoal.»

15h00 - Colóquio
Oradores:
Prof.ª Dr.ª Leonor Areal
Prof. Dr. Carlos Braga

E os testemunhos de nazarenos que presenciaram as filmagens do filme “Nazaré”.

16:00 - Visualização filme “Nazaré”-1952, 85 minutos, M/12 (integrado no ciclo de cinema)

Município da Nazaré: facebook

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Colóquio com António da Cunha Telles

Após a apresentação do filme "O Crime de Aldeia Velha", em 23 de Abril de 2016 no Museu do Neo-Realismo, seguiu-se um colóquio subordinado ao tema "Antes e depois do 25 de Abril", com a presença de António da Cunha Telles, produtor do filme, e de Leonor Areal, curadora da exposição "Manuel Guimarães - Sonhador Indómito".

sábado, 10 de setembro de 2016

Ciclo de cinema na Nazaré

Abre hoje na Biblioteca Municipal da Nazaré a exposição itinerante sobre Manuel Guimarães, associada à projecção de dois filmes e um colóquio.
Dia 17, às 15h, colóquio e filme "Nazaré".
Dia 30, às 15h, filme "Vidas sem Rumo".


link: http://www.cm-nazare.pt/pt/noticias/centenario-do-nascimento-de-manuel-guimaraes-assinalado-pela-nazare

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Memória da exposição

Nos cem anos do seu nascimento e passados quarenta sobre a sua morte, Manuel Guimarães era já um quase desconhecido. Esta exposição veio fazer luz sobre um cineasta importante e ingloriamente malogrado. Único realizador neo-realista do cinema português, deixou uma obra ímpar, construída tenazmente contra todas as adversidades e mutilada sem perdão pela Censura de então.

sábado, 27 de agosto de 2016

Exposição «Descobrir Manuel Guimarães» na Nazaré



A exposição "Descobrir Manuel Guimarães" estará patente na Biblioteca Municipal da Nazaré a partir de 10 de Setembro até 1 de Outubro de 2016.

Esta exposição itinerante, com curadoria de Leonor Areal, já esteve anteriormente na Cinemateca e em Albergaria-a-Velha, sendo uma versão portátil da exposição multimedia que esteve no Museu do Neo-Realismo.

No auditório da Biblioteca Municipal irão decorrer, no dia 17 de Setembro às 15h00, o Colóquio sobre Manuel Guimarães, seguido da visualização do filme Nazaré, e no dia 30 a visualização do filme "Vidas Sem Rumo" (15h00). Entradas grátis.


Morada: Rua Grupo Desportivo «Os Nazarenos», 2450 Nazaré
Telefone: 262 562 388

Nota: o anúncio prévio desta exposição no Cineteatro da Nazaré foi lapso de informação.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

A Rua Manuel Guimarães, na Nazaré

No dia do seu aniversário, mais uma Rua Manuel Guimarães dedicada à sua memória, na companhia das ruas Leitão e Barros e Artur Pastor, na Nazaré.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

A Rua Manuel Guimarães, em Lisboa


A Rua Manuel Guimarães foi atribuída 32 anos após o falecimento deste realizador, pelo Edital municipal de 10/04/2007, na Rua D à Avenida Maria Helena Vieira da Silva, nas proximidades de outras artérias com nomes de cineastas como Manuel Costa e Silva e António Lopes Ribeiro, no Lumiar, perto dos estúdios da Tobis.


Informação recolhida no blogue Toponímia de Lisboa: http://toponimialisboa.wordpress.com/2016/01/26/a-rua-do-cineasta-que-trouxe-cantico-final-para-o-cinema/

Texto do Edital:

terça-feira, 3 de maio de 2016

Apresentação do livro


«Manuel Guimarães, sonhador indómito», catálogo da exposição homónima, organizado por Leonor Areal, uma publicação do Museu do Neo-Realismo, no próximo dia 5 de Maio, às 18h30, integrado no VI Encontro Anual da AIM - Associação dos Investigadores da Imagem em Movimento, na Universidade Católica do Porto.


ÍNDICE

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Últimos dias!!


Está aberta até próximo sábado, dia 30 de Abril, a exposição multimédia sobre o cineasta Manuel Guimarães (1915-1975), que reúne centenas documentos inéditos resultantes de uma pesquisa de três anos. No Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, das 10h às 18 horas.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Antes e depois do 25 de Abril + O Crime de Aldeia Velha

Rodagem de O Crime de Aldeia Velha, 1964 (foto col. Cinemateca Portuguesa)

No próximo sábado, 23 de Abril, pelas 16h00, será exibido o filme “O Crime de Aldeia Velha” (115 min.), realizado por Manuel Guimarães em 1964, precedido de comentário - sob o tema “Antes e Depois do 25 de Abril” - pelo produtor do filme, António da Cunha Telles, e por Leonor Areal, curadora da “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, patente até final do mês no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira.

Baseado em factos reais, o filme conta a história de um crime ocorrido nos anos 30, numa aldeia serrana do norte de Portugal. O filme começa com uma cena de exorcismo feita a um rapaz que, dizem as velhas, está enfeitiçado por Joana, a rapariga mais bela da aldeia, que suscita o desejo dos homens e a inveja das mulheres... e que será imolada pela turba.


António da Cunha Telles

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Colóquio sobre "A Época e a Obra de Manuel Guimarães" - sábado, 9 de Abril

Fotografia de rodagem de Saltimbancos (1951), col. Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema
O Colóquio “A Época e a Obra de Manuel Guimarães” decorrerá no próximo dia 9 de Abril, pelas 16h00, no Auditório do Museu do Neo-Realismo, contando conta com as presenças de José Manuel Costa, director da Cinemateca Portuguesa, de Fernando Matos Silva, realizador de cinema, e de Leonor Areal, curadora da exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, que continua patente até 30 de Abril de 2016.

O colóquio é precedido da exibição de excertos do documentário “Nasci com a Trovoada” sobre a vida e a obra de Manuel Guimarães, realizado por Leonor Areal.


terça-feira, 15 de março de 2016

Visita guiada à exposição - Domingo, 20 Março, 11h


No próximo dia 20 de Março, pelas 11h00, realizar-se-á uma visita guiada pela curadora Leonor Areal à exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, patente no Museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira.

A exposição é multimédia, integrando diversos suportes: fotografia, livros, jornais e cartas (documentação inédita que se apresenta ampliada), e ainda desenho, pintura e objectos originais, além da projecção de filmes no espaço expositivo.

Inscrições na recepção do MNR, para o telefone 263 285 626, ou para o endereço electrónico neorealismo@cm-vfxira.pt. Duração da visita: cerca de 60 minutos.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Documentários sobre Arte de Manuel Guimarães

Ruy Leal, Manuel Guimarães e Alceu Vinhas, o "Tripé", no seu estúdio comum no início do anos 30, no Porto.*
No próximo dia 10 de Março, pelas 21h00, realizar-se-á - no Museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira - mais uma sessão de cinema, com a exibição dos documentários  “O Ensino das Belas-Artes”, 1967 (21 min.) eAreia Mar - Mar Areia”, 1972 (16 min.), sob o tema Manuel Guimarães e as Artes Plásticas, com comentário de David Santos, subdirector da Direcção Geral do Património Cultural.

“O Ensino das Belas Artes” é uma curta-metragem documental realizada pelo cineasta para a série “Portugal de Agora”, produzida pelo Secretariado Nacional de Informação (SNI), que se enquadrou nos filmes de propaganda do Estado Novo e centra-se na Escola Superior de Belas Artes do Porto, tendo sido filmado no Museu Soares dos Reis. Para além de mostrar as obras ali expostas dos artistas portuenses, pintores e escultores, Manuel Guimarães também filmou, nos seus respectivos estúdios, Dordio Gomes, António Cruz, Guilherme Camarinha, Augusto Gomes, Martins da Costa e Júlio Resende.

A curta-metragem documental “Areia Mar - Mar Areia” é uma retrospectiva da obra do escultor Joaquim Martins Correia, por ocasião de uma exposição organizada na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. 

*Fotografia proveniente do espólio de M.G. depositado na Cinemateca Portuguesa.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Manuel Guimarães e a Geração do Novo Cinema, por Lauro António - com exibição de «O Trigo e o Joio»

Na próxima quinta-feira, dia 11 de Fevereiro, pelas 21h00, será exibido o filme O Trigo e o Joio, 1965 (94 min., M12), sob o tema Manuel Guimarães e a Geração do Novo Cinema, com comentário de Lauro António, realizador, crítico e ensaísta de cinema.



«Baseado na obra literária de Fernando Namora, o filme conta a história da família de Ti Loas, um homem sonhador que vive com dificuldade e cujo objetivo é juntar dinheiro para comprar uma burra e lavrar os campos para fazer uma bonita seara de trigo».

Esta sessão insere-se na programação complementar da exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, patente no Museu do Neo-Realismo até 30 de abril de 2016.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Os cineclubes e a fita Vidas sem Rumo



No âmbito da exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, patente no Museu do Neo-Realismo até 30 de Abril de 2016, o Museu desenvolve uma programação complementar que inclui um Ciclo de Cinema - Filmografia de Manuel Guimarães e Colóquios temáticos sobre a obra artística e cinematográfica daquele realizador e artista plástico.

No próximo dia 14 de janeiro, pelas 21h00, realizar-se-á mais uma sessão de cinema, com a exibição do filme Vidas Sem Rumo, 1956 (73 min., M12), sob o tema "Cineclubes", com comentário de Paulo Cunha, licenciado em História, doutorado em Estudos Contemporâneos e professor no Departamento de Comunicação e Artes da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior e na Escola Superior de Tecnologia de Abrantes do Instituto Politécnico de Tomar.

Vidas Sem Rumo é uma história passada entre mendigos, estivadores e contrabandistas do cais de Lisboa. Gaivota é uma pobre tonta que sonha com um marinheiro que há de vir do fundo do mar. Pardal, um mudo que fala através da sua gaita-de-beiços, ama Gaivota e sonha ser esse marinheiro. Meia-Lua, um pequeno contrabandista que não consegue esquecer o seu passado marinheiro, vive com Marlene, irmã de Gaivota. Um dia, o choro de uma criança abandonada vai surpreender todos e alterar a vida desta pequena comunidade.

Entrada livre, sujeita à lotação da sala.

(informação da Newsletter do MNR)